Nós somos responsáveis por tudo que acontece à nossa volta.
Através dos nossos pensamentos, emoções e palavras, criamos situações ao longo de nossas vidas que poderão ser destrutivas ou construtivas.
Todos os acontecimentos em nossas vidas até o momento em que nos encontramos foram criados por nossos pensamentos e crenças que tivemos no passado, pensamentos estes que usamos ontem, semana passada, mês passado, ano passado ou até em outras existências.
O que passou não pode ser modificado, mas, o importante é o que estamos escolhendo pensar agora, porque o pensamento sim, pode ser modificado, pois todos os estados mentais negativos atuam como obstáculos à nossa felicidade.
A raiva, por exemplo, é um dos maiores empecilhos para atingirmos o estado de liberdade interior, que é onde reside a felicidade. Ela é tida como a mais hedionda das emoções, ela perturba nosso discernimento, nos causa desconforto e consegue devastar nossos relacionamentos pessoais com a força de um furacão, que põe abaixo ou pelos ares tudo que se interpõe à sua passagem.
Estudos comprovam que a raiva, a fúria e a hostilidade são prejudiciais ao sistema cardiovascular, causando aumento de colesterol, pressão alta e até mortes prematuras.
Estes sentimentos destrutivos, quando brotam dentro de nós, acabam nos dominando de tal forma que destroem nossa paz mental e por isso são corretamente considerados como os nossos inimigos internos. Esses inimigos internos só têm uma função, a de nos destruir e muitas vezes envolver também quem está a nossa volta. Este é o único objetivo.
Nossa presença de espírito desaparece, nos sufoca e perdemos a capacidade de distinguir o que é certo ou errado, e aí, somos lançados num estado de confusão tamanha que agrava ainda mais nossos problemas e dificuldades. Todos nós já reparamos que quando isto acontece, nossa tensão aumenta, nosso nervosismo, nossa fisionomia também se transformam, e emanamos uma vibração tão hostil que todos se afastam, até os nossos bichinhos de estimação, podendo mesmo nos transformar em autores ou vitimas de crimes hediondos.
Este inimigo é tão poderoso que pode ficar atuando somente por instantes ou passar de geração para geração. Em alguns casos temos raiva de pessoas que já faleceram há muito tempo e assim o inimigo interno continua ativo com toda a sua força.
Em outros casos mantemos raiva por desastres financeiros ou relacionamentos que já acabaram há muito tempo. (Eu denomino esse mecanismo como “masturbação mental” sem atingir o orgasmo).
Existem também sentimentos de raiva que não conseguimos detectar de onde vêm e nem de quem sentimos raiva; esses estão registrados em outras vidas e geralmente é preciso fazer um trabalho de perdão e libertação para com todas as almas envolvidas.
Porém a raiva pode ser um sentimento construtivo, quando a utilizamos para detectar o que está dentro de nós como inimigos e com isso enxergar nossos egoísmos, nossas criticas, nossas lamentações, nossa falta de fé, sentimentos de culpar os outros por nossas mazelas e etc. etc.
Aí sim devemos usar a força da raiva para destruir esses sentimentos que habitam nossa alma e nos impedem que nossa vida e a de todos aqueles que dela participam desfrutem de alegria, paz e amor.
Para conseguir dominar esses inimigos internos temos algumas ferramentas que são acessíveis para todos, pois são gratuitas:
- Exercitar a paciência, a tolerância e o perdão.
Quando somos realmente pacientes, tolerantes e dominamos nossos egoísmos, o perdão surge espontaneamente, e como num passe de mágica se torna um detergente poderoso
que irá limpar nossa alma totalmente. Com isso geralmente nossas feições adquirem um brilho tão intenso que os outros chegam até a perguntar se passamos por algum tratamento de beleza...
O simples fato de dizermos a nós mesmos que estamos dispostos a exercitar essas três virtudes dá início ao processo de cura, para que nos libertemos de um passado próximo ou distante, perdoando e pedindo perdão. (Quando algum setor de nossas vidas não vai bem, podem ter certeza que é falta de perdão).
Partindo do princípio que todos os males tem origem de um estado de não-perdão, tudo começa a mudar, nosso corpo passa a funcionar melhor, nossas finanças melhoram, nossos amigos, parentes e familiares nos redescobrem, e renascemos para uma existência nova e com a percepção da inutilidade que foi manter aqueles sentimentos durante anos ou até por outras vidas. Podem ter certeza que quando você quer, o Universo e a Vontade Divina conspiram a seu favor.
Então se podemos obter milagres e mais milagres, vamos limpar o passado de nossas mentes e almas, nos desprendendo desse envolvimento emocional ligado a ele rompendo os grilhões da raiva e outros sentimentos, em que os maiores prejudicados somos nós, exercitando o Perdão principalmente com nós mesmos.
À medida que vamos nos desprendendo, nos tornamos livres, libertamos o próximo e vamos desfrutar o presente intensamente alegre para vivermos um futuro melhor.
Não esqueçam que o inimigo está no seu interior e que você não é responsável pela vida de ninguém e ninguém é responsável pela sua.
Através dos nossos pensamentos, emoções e palavras, criamos situações ao longo de nossas vidas que poderão ser destrutivas ou construtivas.
Todos os acontecimentos em nossas vidas até o momento em que nos encontramos foram criados por nossos pensamentos e crenças que tivemos no passado, pensamentos estes que usamos ontem, semana passada, mês passado, ano passado ou até em outras existências.
O que passou não pode ser modificado, mas, o importante é o que estamos escolhendo pensar agora, porque o pensamento sim, pode ser modificado, pois todos os estados mentais negativos atuam como obstáculos à nossa felicidade.
A raiva, por exemplo, é um dos maiores empecilhos para atingirmos o estado de liberdade interior, que é onde reside a felicidade. Ela é tida como a mais hedionda das emoções, ela perturba nosso discernimento, nos causa desconforto e consegue devastar nossos relacionamentos pessoais com a força de um furacão, que põe abaixo ou pelos ares tudo que se interpõe à sua passagem.
Estudos comprovam que a raiva, a fúria e a hostilidade são prejudiciais ao sistema cardiovascular, causando aumento de colesterol, pressão alta e até mortes prematuras.
Estes sentimentos destrutivos, quando brotam dentro de nós, acabam nos dominando de tal forma que destroem nossa paz mental e por isso são corretamente considerados como os nossos inimigos internos. Esses inimigos internos só têm uma função, a de nos destruir e muitas vezes envolver também quem está a nossa volta. Este é o único objetivo.
Nossa presença de espírito desaparece, nos sufoca e perdemos a capacidade de distinguir o que é certo ou errado, e aí, somos lançados num estado de confusão tamanha que agrava ainda mais nossos problemas e dificuldades. Todos nós já reparamos que quando isto acontece, nossa tensão aumenta, nosso nervosismo, nossa fisionomia também se transformam, e emanamos uma vibração tão hostil que todos se afastam, até os nossos bichinhos de estimação, podendo mesmo nos transformar em autores ou vitimas de crimes hediondos.
Este inimigo é tão poderoso que pode ficar atuando somente por instantes ou passar de geração para geração. Em alguns casos temos raiva de pessoas que já faleceram há muito tempo e assim o inimigo interno continua ativo com toda a sua força.
Em outros casos mantemos raiva por desastres financeiros ou relacionamentos que já acabaram há muito tempo. (Eu denomino esse mecanismo como “masturbação mental” sem atingir o orgasmo).
Existem também sentimentos de raiva que não conseguimos detectar de onde vêm e nem de quem sentimos raiva; esses estão registrados em outras vidas e geralmente é preciso fazer um trabalho de perdão e libertação para com todas as almas envolvidas.
Porém a raiva pode ser um sentimento construtivo, quando a utilizamos para detectar o que está dentro de nós como inimigos e com isso enxergar nossos egoísmos, nossas criticas, nossas lamentações, nossa falta de fé, sentimentos de culpar os outros por nossas mazelas e etc. etc.
Aí sim devemos usar a força da raiva para destruir esses sentimentos que habitam nossa alma e nos impedem que nossa vida e a de todos aqueles que dela participam desfrutem de alegria, paz e amor.
Para conseguir dominar esses inimigos internos temos algumas ferramentas que são acessíveis para todos, pois são gratuitas:
- Exercitar a paciência, a tolerância e o perdão.
Quando somos realmente pacientes, tolerantes e dominamos nossos egoísmos, o perdão surge espontaneamente, e como num passe de mágica se torna um detergente poderoso
que irá limpar nossa alma totalmente. Com isso geralmente nossas feições adquirem um brilho tão intenso que os outros chegam até a perguntar se passamos por algum tratamento de beleza...
O simples fato de dizermos a nós mesmos que estamos dispostos a exercitar essas três virtudes dá início ao processo de cura, para que nos libertemos de um passado próximo ou distante, perdoando e pedindo perdão. (Quando algum setor de nossas vidas não vai bem, podem ter certeza que é falta de perdão).
Partindo do princípio que todos os males tem origem de um estado de não-perdão, tudo começa a mudar, nosso corpo passa a funcionar melhor, nossas finanças melhoram, nossos amigos, parentes e familiares nos redescobrem, e renascemos para uma existência nova e com a percepção da inutilidade que foi manter aqueles sentimentos durante anos ou até por outras vidas. Podem ter certeza que quando você quer, o Universo e a Vontade Divina conspiram a seu favor.
Então se podemos obter milagres e mais milagres, vamos limpar o passado de nossas mentes e almas, nos desprendendo desse envolvimento emocional ligado a ele rompendo os grilhões da raiva e outros sentimentos, em que os maiores prejudicados somos nós, exercitando o Perdão principalmente com nós mesmos.
À medida que vamos nos desprendendo, nos tornamos livres, libertamos o próximo e vamos desfrutar o presente intensamente alegre para vivermos um futuro melhor.
Não esqueçam que o inimigo está no seu interior e que você não é responsável pela vida de ninguém e ninguém é responsável pela sua.
Eraldo Manfredi é terapeuta holístico com a capacidade de sintonizar as desarmonias da alma das pessoas. Texto extraído do site Somos Todos Um
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