Recentemente, tive sinais tão claros que estava escondendo uma parte da minha natureza... ou por medo... por memórias equivocadas... enfim, por quaisquer motivos que queriam impedir que eu me expressasse por inteira... e isso foi me mostrado com tanta força e clareza que entendi que... enquanto estamos impedindo o fluxo da nossa natureza, estamos impedindo também uma parte do fluxo da abundância de outras coisas nas nossas vidas...
Dessa vez o recado que já tinha vindo antes... veio com tanta força, que não tive outra opção... e me decidi por aceitar essa parte em mim... decidi trabalhar profundamente para isso...
Na última vivência do Dom... antes de ir para as montanhas, buscando em um armário lá em cima, vi um manto vermelho que havia feito há um bom tempo mas que não sei por que cargas d'água abandonei... Vi... mas deixei lá...
Já no dia do trabalho... depois do salão todo preparado... com tecidos ou véus... e as imagens... vi que levei a imagem de uma das mulheres sagradas que desenhei e que me apareceu pela primeira vez em uma jornada do tambor e me disse: Eu sou aquela que cala... e das suas mãos saíam raios verdes de Luz...
Então, quando a desenhei, eu dei o nome de Senhora dos Raios ou Aquela que Cala... e sempre a relaciono, também, ao vento... à força do vento... à força de transformação dos raios.... e a uma energia muito especial do Sagrado Feminino...
E essa mulher vem sempre com tanta força... e me aparece em ocasiões tão especiais e fortes... que já havia notado que eu tinha um certo medo em relação a alguma parte minha que se identificava com ela...
E peguei a imagem impressa em tecido... e ao invés de colocar junto com as outras enfeitando o salão... coloquei-a bem escondida... atrás de muitos véus que formavam uma cortina lá no fundo do salão...
No dia do trabalho... o tempo tomou uma configuração que eu nunca tinha visto... parecia que tinha uma fumaça ou uma poeira no ar... e isso foi comentado pelas pessoas...
Á noite... quando me despedi da mulher da montanha para ir dormir, começou um vento com uma força tão grande... e tão de repente... que apressei o passo e percorri correndo o pequeno caminho cercado de florzinhas azuis e brancas que leva até a varanda do meu quarto... entrei depressa e fechei a porta.
O vento movimentava tanto, tudo ao redor, que tive certeza que estava limpando aquela fumaça ou poeira que se manifestara e limpando em todos algo bem antigo que viera a toda... Senti que o vento lavava a Alma.
O trabalho foi muito especial... com muitas manifestações e sincronicidades... começando com uma música que chegou 2 ou 3 dias antes por e-mail... de um leitor do Somostodosum que formatou um texto meu com tanta sensibilidade que até chorei quando ouvi a música e vi a imagem... quando fui buscar a tradução da musica não acreditei, de tão perfeita que era.
O trabalho era do Dom e a música da Susan Boile chama "Eu sou aquilo que nasci para ser" E começa falando do vento...
"Quando eu era criança
Eu podia ver o vento nas árvores..."
No final da vivência... para fechar e para agradecer coloquei "Gracias a La Vida"... e, quando a música terminou, virei para desligar o som... apertei o botão e me voltei para o grupo... Nesse exato momento... ao mesmo tempo que um vento forte entrava movimentando os véus que pendiam do teto... a voz da Betânia clamava em alto e bom som... Vamos chamar o vento!... da música "A dona do raio e do vento"...
Foi algo tão inesperado e tão forte que não tive outra alternativa a não ser tirar a Senhora dos Raios de lá debaixo dos véus... do fundo do salão onde a escondi... e colocá-la na frente... enquanto a música tocava...
E isso tudo calou tão fundo... que percebi claramente como sempre tentei esconder essa parte em mim por algum medo antigo... Me lembrei que o manto vermelho, que também escondi, também tinha a ver com ela... Era tão obvio o que o Universo estava me mostrando que várias fichas caíram...
Vi que... por medo de assumir nosso poder pessoal, de assumir quem verdadeiramente somos... muitas vezes usamos o ego para defender o que não precisa ser defendido...
Entendi que... se escondemos partes nossas que trazem Dons, que trazem a força da nossa natureza... da nossa essência, estamos interrompendo o fluxo... e impedindo a manifestação plena da abundância...
Pode ser que estejamos escondendo a nossa maior força... nos impedindo de assumir nosso poder pessoal... Não um poder que é usado para controlar... mas para nos ajudar a cumprir nosso propósito Divino...
Agradeci ao Grande Mistério pela perfeição e clareza... que me fez ter coragem de não mais esconder a Senhora dos Raios e consequentemente o que Ela representa para mim...
À noite... peguei um livro que estou lendo que chama "O retorno das Tribos-Pássaro" do Ken Carey justamente nesse pedaço...
"Confiar em Deus é confiar no Deus que vive dentro de vocês, confiar na habilidade do seu espírito em responder com perfeição a cada situação, impecavelmente, individualmente, criativamente. Quando vocês duvidam de suas habilidades naturais de inalar o ar do espírito dentro do seu mundo e criar de acordo com seu pensamento divino, vocês estão duvidando de Deus e do Universo. Estão rejeitando a dádiva mais preciosa que a vida lhes deu -o seu saber interior- e vocês estão tentando substituí-la por valores, juízos e opiniões que adquiriram de segunda mão..."
Dessa vez o recado que já tinha vindo antes... veio com tanta força, que não tive outra opção... e me decidi por aceitar essa parte em mim... decidi trabalhar profundamente para isso...
Na última vivência do Dom... antes de ir para as montanhas, buscando em um armário lá em cima, vi um manto vermelho que havia feito há um bom tempo mas que não sei por que cargas d'água abandonei... Vi... mas deixei lá...
Já no dia do trabalho... depois do salão todo preparado... com tecidos ou véus... e as imagens... vi que levei a imagem de uma das mulheres sagradas que desenhei e que me apareceu pela primeira vez em uma jornada do tambor e me disse: Eu sou aquela que cala... e das suas mãos saíam raios verdes de Luz...
Então, quando a desenhei, eu dei o nome de Senhora dos Raios ou Aquela que Cala... e sempre a relaciono, também, ao vento... à força do vento... à força de transformação dos raios.... e a uma energia muito especial do Sagrado Feminino...
E essa mulher vem sempre com tanta força... e me aparece em ocasiões tão especiais e fortes... que já havia notado que eu tinha um certo medo em relação a alguma parte minha que se identificava com ela...
E peguei a imagem impressa em tecido... e ao invés de colocar junto com as outras enfeitando o salão... coloquei-a bem escondida... atrás de muitos véus que formavam uma cortina lá no fundo do salão...
No dia do trabalho... o tempo tomou uma configuração que eu nunca tinha visto... parecia que tinha uma fumaça ou uma poeira no ar... e isso foi comentado pelas pessoas...
Á noite... quando me despedi da mulher da montanha para ir dormir, começou um vento com uma força tão grande... e tão de repente... que apressei o passo e percorri correndo o pequeno caminho cercado de florzinhas azuis e brancas que leva até a varanda do meu quarto... entrei depressa e fechei a porta.
O vento movimentava tanto, tudo ao redor, que tive certeza que estava limpando aquela fumaça ou poeira que se manifestara e limpando em todos algo bem antigo que viera a toda... Senti que o vento lavava a Alma.
O trabalho foi muito especial... com muitas manifestações e sincronicidades... começando com uma música que chegou 2 ou 3 dias antes por e-mail... de um leitor do Somostodosum que formatou um texto meu com tanta sensibilidade que até chorei quando ouvi a música e vi a imagem... quando fui buscar a tradução da musica não acreditei, de tão perfeita que era.
O trabalho era do Dom e a música da Susan Boile chama "Eu sou aquilo que nasci para ser" E começa falando do vento...
"Quando eu era criança
Eu podia ver o vento nas árvores..."
No final da vivência... para fechar e para agradecer coloquei "Gracias a La Vida"... e, quando a música terminou, virei para desligar o som... apertei o botão e me voltei para o grupo... Nesse exato momento... ao mesmo tempo que um vento forte entrava movimentando os véus que pendiam do teto... a voz da Betânia clamava em alto e bom som... Vamos chamar o vento!... da música "A dona do raio e do vento"...
Foi algo tão inesperado e tão forte que não tive outra alternativa a não ser tirar a Senhora dos Raios de lá debaixo dos véus... do fundo do salão onde a escondi... e colocá-la na frente... enquanto a música tocava...
E isso tudo calou tão fundo... que percebi claramente como sempre tentei esconder essa parte em mim por algum medo antigo... Me lembrei que o manto vermelho, que também escondi, também tinha a ver com ela... Era tão obvio o que o Universo estava me mostrando que várias fichas caíram...
Vi que... por medo de assumir nosso poder pessoal, de assumir quem verdadeiramente somos... muitas vezes usamos o ego para defender o que não precisa ser defendido...
Entendi que... se escondemos partes nossas que trazem Dons, que trazem a força da nossa natureza... da nossa essência, estamos interrompendo o fluxo... e impedindo a manifestação plena da abundância...
Pode ser que estejamos escondendo a nossa maior força... nos impedindo de assumir nosso poder pessoal... Não um poder que é usado para controlar... mas para nos ajudar a cumprir nosso propósito Divino...
Agradeci ao Grande Mistério pela perfeição e clareza... que me fez ter coragem de não mais esconder a Senhora dos Raios e consequentemente o que Ela representa para mim...
À noite... peguei um livro que estou lendo que chama "O retorno das Tribos-Pássaro" do Ken Carey justamente nesse pedaço...
"Confiar em Deus é confiar no Deus que vive dentro de vocês, confiar na habilidade do seu espírito em responder com perfeição a cada situação, impecavelmente, individualmente, criativamente. Quando vocês duvidam de suas habilidades naturais de inalar o ar do espírito dentro do seu mundo e criar de acordo com seu pensamento divino, vocês estão duvidando de Deus e do Universo. Estão rejeitando a dádiva mais preciosa que a vida lhes deu -o seu saber interior- e vocês estão tentando substituí-la por valores, juízos e opiniões que adquiriram de segunda mão..."
Por Rubia Dantés
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