Atualmente, muitas pessoas buscam o estado zen, onde o equilíbrio mental e a paz de espírito tornam-se ferramentas para enfrentar o estresse das grandes cidades.
A capacidade de estar ao mesmo tempo ligado e desligado em uma realidade dinâmica, repleta de movimento humano, exige do indivíduo uma difícil tarefa na direção da paz interior.
Subjetivamente, a agitação, a competitividade e o decorrente estresse, são inimigos em comum que afetam a todos que convivem em um espaço urbano de considerável movimentação.
Essa contagiante energia torna-se imperceptível e, quando nos damos conta, estamos envolvidos num "turbilhão" de energias negativas, que ao agirem sobre a nossa mente desprotegida, nos desarmonizam.
Uma vez envolvidos nesse complexo energético, a mente fica agitada e, se a mente mantém um ritmo agitado, o corpo o acompanha, resultando dessa incorporação de nível inconsciente: insônia, dores gereralizadas pelo corpo, fadiga física e mental, entre outras somatizações.
Ser "zen" não significa ser um indivíduo desligado da sintonia materialista. No entanto, a prática da autodisciplina e o exercício da percepção intuitiva, não-racional, do sentido da vida e de seus fenômenos, não pode faltar na busca da qualidade de vida através de um melhor nível de autoconhecimento pela expansão da consciência.
Nesse sentido, técnicas de meditação budista e o processo de reforma íntima proposto pelo espiritismo, são opções seguras de se atingir um estado zen, sem prejuízo à vida ativa na sociedade moderna.
A começar pela consciente posição de sempre "estar na sua", que absolutamente significa egoísmo e, sim, uma forma de proteger-se e perceber a dinâmica do cotidiano da vida através de uma visão mais apurada de suas mazelas.
Quando nos encontramos com a mente limpa de impurezas e vigilantes em relação aos nossos atos, não nos deixamos envolver em situações que possam nos desarmonizar. Toda forma de maledicência são dardos venenosos, que se lançados pela boca ou através de ações, retornam em forma de energia negativa que nos atinge inapelavelmente.
Se buscamos conscientemente a paz interior, precisamos perseverar na autovigilância. A reforma interior exige-nos gradual "assepsia" de pensamentos. A mente e o corpo são como a casa que após muito tempo fechada, necessita da entrada do ar e da luz solar para que as impurezas acumuladas se dissipem...
Não se deixar envolver por energias negativas é o primeiro passo para quem deseja alterar a sua própria energia, mantendo-a estável e saudável. Manter a a
uto-vigilância é o segundo passo, mesmo que possamos parecer aos olhos dos outros, uma pessoa "sempre na dela".
À medida que exercitamos essa filosofia de vida no cotidiano, damos impulso ao processo de reforma interior, ou íntima como se referem os espíritas. E reformar-se íntimamente é aceitar valores éticos, morais e espirituais como norteadores da caminhada ao encontro de seu verdadeiro eu.
O estado zen requer uma mudança de atitude diante da vida. Atitude fundamentada no respeito a si mesmo, ao semelhante e a toda forma de vida que divide conosco esse imenso espaço físico chamado Terra.
Ser zen, portanto, é não se omitir diante das injustiças, mas silenciar em situações onde a maledicência flui através da palavra que agride.
Ser zen é estar receptivo à energia do bem, e praticá-lo, indistintamente, sem olhar pra quem...
Ser zen é estar atento, perceptivo, tranquilo e ligado, mas ao mesmo tempo, "desligado" daquilo que não promove o crescimento humano.
Ser zen é estar no comando de si mesmo, com os pés no chão, mas com a mente direcionada para o universo.
Ser zen é perseguir a verdade com o entusiamo do discípulo e com a paciência do mestre.
Enfim, ser zen é não sentir-se superior nem inferior a ninguém, mas em paz com a sua consciência e com a certeza de que continua sendo um eterno aprendiz.
A capacidade de estar ao mesmo tempo ligado e desligado em uma realidade dinâmica, repleta de movimento humano, exige do indivíduo uma difícil tarefa na direção da paz interior.
Subjetivamente, a agitação, a competitividade e o decorrente estresse, são inimigos em comum que afetam a todos que convivem em um espaço urbano de considerável movimentação.
Essa contagiante energia torna-se imperceptível e, quando nos damos conta, estamos envolvidos num "turbilhão" de energias negativas, que ao agirem sobre a nossa mente desprotegida, nos desarmonizam.
Uma vez envolvidos nesse complexo energético, a mente fica agitada e, se a mente mantém um ritmo agitado, o corpo o acompanha, resultando dessa incorporação de nível inconsciente: insônia, dores gereralizadas pelo corpo, fadiga física e mental, entre outras somatizações.
Ser "zen" não significa ser um indivíduo desligado da sintonia materialista. No entanto, a prática da autodisciplina e o exercício da percepção intuitiva, não-racional, do sentido da vida e de seus fenômenos, não pode faltar na busca da qualidade de vida através de um melhor nível de autoconhecimento pela expansão da consciência.
Nesse sentido, técnicas de meditação budista e o processo de reforma íntima proposto pelo espiritismo, são opções seguras de se atingir um estado zen, sem prejuízo à vida ativa na sociedade moderna.
A começar pela consciente posição de sempre "estar na sua", que absolutamente significa egoísmo e, sim, uma forma de proteger-se e perceber a dinâmica do cotidiano da vida através de uma visão mais apurada de suas mazelas.
Quando nos encontramos com a mente limpa de impurezas e vigilantes em relação aos nossos atos, não nos deixamos envolver em situações que possam nos desarmonizar. Toda forma de maledicência são dardos venenosos, que se lançados pela boca ou através de ações, retornam em forma de energia negativa que nos atinge inapelavelmente.
Se buscamos conscientemente a paz interior, precisamos perseverar na autovigilância. A reforma interior exige-nos gradual "assepsia" de pensamentos. A mente e o corpo são como a casa que após muito tempo fechada, necessita da entrada do ar e da luz solar para que as impurezas acumuladas se dissipem...
Não se deixar envolver por energias negativas é o primeiro passo para quem deseja alterar a sua própria energia, mantendo-a estável e saudável. Manter a a
uto-vigilância é o segundo passo, mesmo que possamos parecer aos olhos dos outros, uma pessoa "sempre na dela".
À medida que exercitamos essa filosofia de vida no cotidiano, damos impulso ao processo de reforma interior, ou íntima como se referem os espíritas. E reformar-se íntimamente é aceitar valores éticos, morais e espirituais como norteadores da caminhada ao encontro de seu verdadeiro eu.
O estado zen requer uma mudança de atitude diante da vida. Atitude fundamentada no respeito a si mesmo, ao semelhante e a toda forma de vida que divide conosco esse imenso espaço físico chamado Terra.
Ser zen, portanto, é não se omitir diante das injustiças, mas silenciar em situações onde a maledicência flui através da palavra que agride.
Ser zen é estar receptivo à energia do bem, e praticá-lo, indistintamente, sem olhar pra quem...
Ser zen é estar atento, perceptivo, tranquilo e ligado, mas ao mesmo tempo, "desligado" daquilo que não promove o crescimento humano.
Ser zen é estar no comando de si mesmo, com os pés no chão, mas com a mente direcionada para o universo.
Ser zen é perseguir a verdade com o entusiamo do discípulo e com a paciência do mestre.
Enfim, ser zen é não sentir-se superior nem inferior a ninguém, mas em paz com a sua consciência e com a certeza de que continua sendo um eterno aprendiz.
Por Flávio Bastos
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