Quantos de nós não teremos chegado a este mundo tentando encontrar explicações para o fato de que não nos sentíamos bem fazendo, agindo ou buscando aquilo que as “pessoas normais” faziam, agiam e buscavam.
Quantos de nós já não teremos tentado nos integrar de todas as formas com aquilo que os convencionalismos humanos diziam ser o certo, ou o natural, mas encontrávamos sempre a voz que ecoava de dentro a dizer: “calma”.
Quantos de nós já não teremos passado noites em claro tentando encontrar nas estrelas, a explicação pela qual nos sentíamos ao mesmo tempo tão próximos fisicamente e tão distantes espiritualmente das vontades comuns.
Quantos de nós já não teremos tentado decifrar as incógnitas escondidas nos corações que de nós se aproximavam, e tentavam a todo custo, mudar nossa vontade, buscando nos convencer que sempre sabiam o que era melhor para nós.
Quantas vezes já não nos sentimos solitários, mesmo em meio à tantas pessoas ao nosso redor, mesmo fazendo e agindo como todas elas, sem que elas nem desconfiassem que entre nós e elas não havia conexão profunda, apenas éramos levados pela vibração do momento.
Quantos de nós já não teremos chegado ao ponto de questionar se nossos princípios realmente eram os mais corretos, e se não éramos mesmo estranhos diante da vida.
Quantos de nós não teremos chorado, incapacitados de mostrar legitimamente ao outro o que ia em nosso coração, e vencidos, nos entregávamos ao sono reparador, na esperança de que nas experiências extra corpóreas, encontrássemos paz.
Até que um dia, sem alarde e sem prévio aviso, uma brisa suave e carinhosa nos tocou a face, e muitos de nós fomos visitados por anjos. Alguns disfarçados de homens, outros em forma espiritual. E esses anjos nos resgataram, foram para nós a ponte entre o lugar em que nos encontrávamos e o lugar que desejávamos estar. E nos ensinaram que podemos sim ser diferentes, mas ao mesmo tempo, ter paz.
E a partir desse momento, muitos de nós descobrimos a magia da vida, o encanto da existência.
Inesquecível terá sido aquele momento em que percebemos que como nós, existiam outros, talvez vindos da mesma grande nave maior que nos plantou como sementes no seio dessa terra abençoada de aprendizado.
Inexplicável terá sido o momento em que compreendemos que temos amigos em tantos e muitos outros planetas, mesmo que no mundo dos homens, sejamos loucos. (Que o diga meu querido poeta e músico Marcus Viana).
Que alegria não terá invadido nossa alma ao percebermos que éramos sim diferentes, mas assim o éramos pois os valores de nosso espírito vinham de muitas vidas, de muitas experiências boas e ruins, que nos ensinaram a estar sim com os pés bem fixados no solo, mas com os olhos voltados para o alto.
Que majestoso terá sido o minuto em que tenhamos percebido a força do amor em nossas vidas, um amor diferente de todos os “amores” que havíamos experimentado antes, inexplicável para quem tenta sobre ele discorrer, mas palpável para quem o sente de verdade.
Singular a sensação que nos tenha tomado quando começamos a entender que o acaso não existe, que o pensamento tem força, que toda ação tem uma reação, que o perdão liberta, que podemos mudar qualquer coisa pela nossa vontade e pelo nosso esforço, e que somos os únicos responsáveis pelo nosso destino.
E, finalmente, conseguimos compreender que ser diferente não significa ser pior, ou melhor que ninguém. Significa apenas não ser igual. Significa termos a oportunidade de nos tornarmos, tanto quanto possamos, exemplos vivos de que fomos resgatados, e que podemos ser diferentes.
Porque ser diferente significa conseguir ouvir a voz que vem de dentro, sempre a nos dizer: Diante das convenções humanas, “brilhai a vossa luz!”
Quantos de nós já não teremos tentado nos integrar de todas as formas com aquilo que os convencionalismos humanos diziam ser o certo, ou o natural, mas encontrávamos sempre a voz que ecoava de dentro a dizer: “calma”.
Quantos de nós já não teremos passado noites em claro tentando encontrar nas estrelas, a explicação pela qual nos sentíamos ao mesmo tempo tão próximos fisicamente e tão distantes espiritualmente das vontades comuns.
Quantos de nós já não teremos tentado decifrar as incógnitas escondidas nos corações que de nós se aproximavam, e tentavam a todo custo, mudar nossa vontade, buscando nos convencer que sempre sabiam o que era melhor para nós.
Quantas vezes já não nos sentimos solitários, mesmo em meio à tantas pessoas ao nosso redor, mesmo fazendo e agindo como todas elas, sem que elas nem desconfiassem que entre nós e elas não havia conexão profunda, apenas éramos levados pela vibração do momento.
Quantos de nós já não teremos chegado ao ponto de questionar se nossos princípios realmente eram os mais corretos, e se não éramos mesmo estranhos diante da vida.
Quantos de nós não teremos chorado, incapacitados de mostrar legitimamente ao outro o que ia em nosso coração, e vencidos, nos entregávamos ao sono reparador, na esperança de que nas experiências extra corpóreas, encontrássemos paz.
Até que um dia, sem alarde e sem prévio aviso, uma brisa suave e carinhosa nos tocou a face, e muitos de nós fomos visitados por anjos. Alguns disfarçados de homens, outros em forma espiritual. E esses anjos nos resgataram, foram para nós a ponte entre o lugar em que nos encontrávamos e o lugar que desejávamos estar. E nos ensinaram que podemos sim ser diferentes, mas ao mesmo tempo, ter paz.
E a partir desse momento, muitos de nós descobrimos a magia da vida, o encanto da existência.
Inesquecível terá sido aquele momento em que percebemos que como nós, existiam outros, talvez vindos da mesma grande nave maior que nos plantou como sementes no seio dessa terra abençoada de aprendizado.
Inexplicável terá sido o momento em que compreendemos que temos amigos em tantos e muitos outros planetas, mesmo que no mundo dos homens, sejamos loucos. (Que o diga meu querido poeta e músico Marcus Viana).
Que alegria não terá invadido nossa alma ao percebermos que éramos sim diferentes, mas assim o éramos pois os valores de nosso espírito vinham de muitas vidas, de muitas experiências boas e ruins, que nos ensinaram a estar sim com os pés bem fixados no solo, mas com os olhos voltados para o alto.
Que majestoso terá sido o minuto em que tenhamos percebido a força do amor em nossas vidas, um amor diferente de todos os “amores” que havíamos experimentado antes, inexplicável para quem tenta sobre ele discorrer, mas palpável para quem o sente de verdade.
Singular a sensação que nos tenha tomado quando começamos a entender que o acaso não existe, que o pensamento tem força, que toda ação tem uma reação, que o perdão liberta, que podemos mudar qualquer coisa pela nossa vontade e pelo nosso esforço, e que somos os únicos responsáveis pelo nosso destino.
E, finalmente, conseguimos compreender que ser diferente não significa ser pior, ou melhor que ninguém. Significa apenas não ser igual. Significa termos a oportunidade de nos tornarmos, tanto quanto possamos, exemplos vivos de que fomos resgatados, e que podemos ser diferentes.
Porque ser diferente significa conseguir ouvir a voz que vem de dentro, sempre a nos dizer: Diante das convenções humanas, “brilhai a vossa luz!”
Por Anderson Coutinho é Palestrante, Reikiano, Apometra, Aplicador Magnético, Numerólogo, Astrólogo, Praticante de Viagem Astral, Guardião da "Chama Trina da Liberdade" na Grande Fraternidade Branca. Em suas palestras, aborda temas espiritualistas focados na evolução do indivíduo. Desenvolve trabalhos de cura e harmonização.
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