Passei então o programa para o dia seguinte, sábado, às 11:30h, que bela idéia, cinema vazio e o filme a curtir pela frente.
Assisti ao filme "Meia-Noite em Paris", o filme me fez pensar um pouco sobre a vida que levamos hoje, o tanto que tentamos nos conectar com o passado que já foi ou com o futuro que virá. Este é o mais nítido reflexo da insatisfação vivida hoje. No filme, o autor vive uma vida que não desejaria, não se encontra nos padrões exigidos pela sociedade, e portanto, volta sempre ao passado como se aquela fosse a época ideal a ter sido vivida.
Na minha reflexão sobre o filme, comecei a me lembrar do número de vezes que ouço pessoas que me dizem coisas do tipo: quando eu trabalhei em tal lugar; quando eu era casada; quando eu era criança; quando em tinha dinheiro; quando eu era prestigiada... sempre a menção é feita a um período passado, como a época de ouro em suas vidas.
Existem também as pessoas que se conectam ao futuro do tipo: quando eu me casar; quando eu conseguir o tal emprego; quando eu comprar a casa que desejo; porque será que sempre nos esquecemos do momento presente? Isto representa pura insatisfação com a vida que levamos hoje, e como o seu hoje é o momento mais importante a ser vivido, por que não fazer dele o momento mais especial?
Sentir-se insatisfeito com a vida que se leva hoje pode ser o mesmo que se sentir dentro de um buraco e não parar de cavá-lo até que a luz pelo acúmulo de terra venha a desaparecer. O seu momento é agora, faça uma lista do que pode estar lhe impedindo de ser livre e feliz e comece a trabalhar cada um destes aspectos buscando como objetivo a felicidade plena. A Mesa Radiônica é de fundamental importância neste processo de equilíbrio e eliminação de padrões arraigados ao longo do tempo.
Com a mudança dos padrões de frequência vibratória, surge a esperança e a tranquilidade nos dando a certeza que coisas melhores virão e isto nos dá a força necessária para resistir a toda nossa realidade presente que precisa ser modificada.
A certeza plena do equilíbrio obtido será no dia em que você sentir que a felicidade que busca não está em nenhum lugar, mas, simplesmente, nos passos que dá a cada dia.
Há alguns meses, atendi uma mulher que havia se separado e estava com síndrome do pânico. A tristeza era tanta em suas palavras que no intervalo de cada frase, chorava copiosamente. Sentia-se culpada pelo término do casamento e não conseguia ficar sozinha e se sentia abandonada por tudo e por todos.
Iniciamos o trabalho com a Mesa Radiônica. Após o primeiro atendimento que foi somente um equilíbrio de freqüências, a mulher já conseguia verbalizar melhor a sua história. Contou-me, então, que nos últimos tempos havia se tornado uma pessoa muito crítica e agressiva. Não se sentia realizada com a vida que levava hoje, achava que seu marido podia ser diferente, criticava-o e agredia a cada instante até o momento em que ele decidiu sair de casa.
Ela era advogada e dizia que hoje não tinha quase clientes e que financeiramente sua vida era um fracasso.
Na Mesa Radiônica, encontrei um bloqueio energético logo depois do seu casamento, e perguntei então o que havia acontecido.
Ela desabafou que essa fora a pior fase de sua vida, seu marido por ciúmes a convencera largar o emprego que ela tinha em um grande escritório, onde estava há anos. Deu-lhe uma sala para trabalhar na sua empresa; passou, então, a invadir a sua vida profissional, criticava a forma como conduzia os seus processos, a desmotivara completamente.
Expliquei-lhe que ali se iniciara o fim do seu casamento e o início da sua síndrome do pânico, que foi exatamente o momento em que perdeu o total controle sobre a sua vida. Ela deixara de existir como mulher e profissional, perdera o seu brilho pela vida, passou a viver sobre o controle de seu marido, que, por amá-la em excesso, passou a sufocá-la.
Ela me olhou assustada e depois de refletir acabou concordando plenamente. Então, questionou: ele é o culpado por tudo que está ocorrendo na minha vida hoje?
De imediato, disse-lhe que ele não tinha culpa alguma, ela apenas permitiu que as coisas fossem conduzidas desta forma e, agora, através do pleno reestabelecimento de seu equilíbrio pessoal, auto-estima e poder pessoal, poderíamos resgatar esta pessoa que ela fora no passado e tornar aquela época maravilhosa em que fora ela mesma, trazendo-a para o seu presente.
Ela me disse: realmente tenho saudades do tempo em que eu comandava minha vida, em que era bem-sucedida, que reconhecia o meu valor e fazia meu trabalho ser um sucesso.
Com o passar do tempo, o equilíbrio foi voltando, a síndrome do pânico sendo tratada e a auto-estima sendo recuperada. Como já se encontrava mais confiante, com o controle de sua vida, sugeri que, finalmente, alugasse uma sala e voltasse a advogar, que isso lhe faria bem.
Hoje passados alguns meses ela está em plena atividade profissional e namorando o marido, como assim me contou, estamos retomando a nossa história.
Eu então lhe disse: Após o seu tratamento pela Radiestesia, finalmente resgatamos quem você sempre foi!!!!!!
Assisti ao filme "Meia-Noite em Paris", o filme me fez pensar um pouco sobre a vida que levamos hoje, o tanto que tentamos nos conectar com o passado que já foi ou com o futuro que virá. Este é o mais nítido reflexo da insatisfação vivida hoje. No filme, o autor vive uma vida que não desejaria, não se encontra nos padrões exigidos pela sociedade, e portanto, volta sempre ao passado como se aquela fosse a época ideal a ter sido vivida.
Na minha reflexão sobre o filme, comecei a me lembrar do número de vezes que ouço pessoas que me dizem coisas do tipo: quando eu trabalhei em tal lugar; quando eu era casada; quando eu era criança; quando em tinha dinheiro; quando eu era prestigiada... sempre a menção é feita a um período passado, como a época de ouro em suas vidas.
Existem também as pessoas que se conectam ao futuro do tipo: quando eu me casar; quando eu conseguir o tal emprego; quando eu comprar a casa que desejo; porque será que sempre nos esquecemos do momento presente? Isto representa pura insatisfação com a vida que levamos hoje, e como o seu hoje é o momento mais importante a ser vivido, por que não fazer dele o momento mais especial?
Sentir-se insatisfeito com a vida que se leva hoje pode ser o mesmo que se sentir dentro de um buraco e não parar de cavá-lo até que a luz pelo acúmulo de terra venha a desaparecer. O seu momento é agora, faça uma lista do que pode estar lhe impedindo de ser livre e feliz e comece a trabalhar cada um destes aspectos buscando como objetivo a felicidade plena. A Mesa Radiônica é de fundamental importância neste processo de equilíbrio e eliminação de padrões arraigados ao longo do tempo.
Com a mudança dos padrões de frequência vibratória, surge a esperança e a tranquilidade nos dando a certeza que coisas melhores virão e isto nos dá a força necessária para resistir a toda nossa realidade presente que precisa ser modificada.
A certeza plena do equilíbrio obtido será no dia em que você sentir que a felicidade que busca não está em nenhum lugar, mas, simplesmente, nos passos que dá a cada dia.
Há alguns meses, atendi uma mulher que havia se separado e estava com síndrome do pânico. A tristeza era tanta em suas palavras que no intervalo de cada frase, chorava copiosamente. Sentia-se culpada pelo término do casamento e não conseguia ficar sozinha e se sentia abandonada por tudo e por todos.
Iniciamos o trabalho com a Mesa Radiônica. Após o primeiro atendimento que foi somente um equilíbrio de freqüências, a mulher já conseguia verbalizar melhor a sua história. Contou-me, então, que nos últimos tempos havia se tornado uma pessoa muito crítica e agressiva. Não se sentia realizada com a vida que levava hoje, achava que seu marido podia ser diferente, criticava-o e agredia a cada instante até o momento em que ele decidiu sair de casa.
Ela era advogada e dizia que hoje não tinha quase clientes e que financeiramente sua vida era um fracasso.
Na Mesa Radiônica, encontrei um bloqueio energético logo depois do seu casamento, e perguntei então o que havia acontecido.
Ela desabafou que essa fora a pior fase de sua vida, seu marido por ciúmes a convencera largar o emprego que ela tinha em um grande escritório, onde estava há anos. Deu-lhe uma sala para trabalhar na sua empresa; passou, então, a invadir a sua vida profissional, criticava a forma como conduzia os seus processos, a desmotivara completamente.
Expliquei-lhe que ali se iniciara o fim do seu casamento e o início da sua síndrome do pânico, que foi exatamente o momento em que perdeu o total controle sobre a sua vida. Ela deixara de existir como mulher e profissional, perdera o seu brilho pela vida, passou a viver sobre o controle de seu marido, que, por amá-la em excesso, passou a sufocá-la.
Ela me olhou assustada e depois de refletir acabou concordando plenamente. Então, questionou: ele é o culpado por tudo que está ocorrendo na minha vida hoje?
De imediato, disse-lhe que ele não tinha culpa alguma, ela apenas permitiu que as coisas fossem conduzidas desta forma e, agora, através do pleno reestabelecimento de seu equilíbrio pessoal, auto-estima e poder pessoal, poderíamos resgatar esta pessoa que ela fora no passado e tornar aquela época maravilhosa em que fora ela mesma, trazendo-a para o seu presente.
Ela me disse: realmente tenho saudades do tempo em que eu comandava minha vida, em que era bem-sucedida, que reconhecia o meu valor e fazia meu trabalho ser um sucesso.
Com o passar do tempo, o equilíbrio foi voltando, a síndrome do pânico sendo tratada e a auto-estima sendo recuperada. Como já se encontrava mais confiante, com o controle de sua vida, sugeri que, finalmente, alugasse uma sala e voltasse a advogar, que isso lhe faria bem.
Hoje passados alguns meses ela está em plena atividade profissional e namorando o marido, como assim me contou, estamos retomando a nossa história.
Eu então lhe disse: Após o seu tratamento pela Radiestesia, finalmente resgatamos quem você sempre foi!!!!!!
Por Maria Isabel Carapinha
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